sexta-feira, 2 de março de 2018

Um pouco de nossa pratica de Tango iniciante...


Aulas as Quartas-feiras nível Intermediário II das 19h30 às 20h30 ou as Sextas-feiras nível iniciante das 19h30 às 20h30 ou aos Sábados nível intermediário I das 17h00 às 18h00 com Renato Mota e Simone Oliveira Devido a grande procura estamos abrindo uma nova turma as Quintas-Feiras das 19h30 às 20h30 para iniciantes com Tango, Milonga e Valsa.

sábado, 23 de dezembro de 2017

Venha participar de uma aula e conheça nosso trabalho!

Aulas as Quartas-feiras nível Intermediário II das 19h30 às 20h30 ou as 
Sextas-feiras nível iniciante das 19h30 às 20h30 ou aos Sábados nível intermediário I das 17h00 às 18h00 com
Renato Mota e Simone Oliveira

Devido a grande procura estamos abrindo uma nova turma as
Quintas-Feiras das 21h00 às 22h00

inicio em 15/03 para iniciantes com Tango, Milonga e Valsa.
Confira nossa programação de férias!
Rua Marechal Floriano, 386 Vila Gilda, Santo André - SP. Fone 4426-9343

Emocione seus convidados com uma belíssima apresentação de Tango

Emocione seus convidados com uma belíssima apresentação de Tango
Com Renato Mota e Simone Oliveria

Latitudes africanas del tango...

Latitudes africanas del tango es otro de los libros que Néstor Ortiz Oderigo dejó inédito. Escrito en 1988, nos introduce en el tema quizá más controvertido de la identidad argentina: la prosapia negra del tango.Para nuestro orgullo blancoeuropeo representa una piedra en el zapato, una mancha congénita que ha intentado eliminarla u ocultarla. Queriendo explicar su prosapia negra, analiza cuestiones de otras músicas afroamericanas como el jazz, contemporáneo al tango y en cuya génesis la participación negra no tiene discusión. Oderigo fue el primero que nos enseñó a “pensar en tres” –orígenes,blancos y negros– nuestra cultura cuando, con suerte, se “pensaba en dos”, pues el monopolio de la patria blanca apenas dejaba algún resquicio a lo aborigen y lo negro no era más que un capítulo de escasos renglones y situado siempre en el período colonial. Argentina no fue ni es el país blancoeuropeo que imaginaron nuestros abuelos sino parte indisoluble de afroamérica. No nos diferenciamos por no poseer población negra sino por no asumirla como parte de nuestra identidad y no le estamos reconociendo el lugar y los méritos que le corresponden.