segunda-feira, 22 de julho de 2019

Workshop de Tango com Alexandre Bellarosa y Mariana Ávilla e La Casa del Tango en Abc. 4º edição.

Workshop de Tango com Alexandre Bellarosa y Mariana Ávilla


Domingo dia 18/08/2019
Das 18h30 às 19h30 aula de técnica e adornos para homens e mulheres.
Das 19h30 às 20h30 aplicando a técnica e adornos com musicalidade no movimentos.
Valor do curso com duas horas;
R$ 70,00 para alunos do Studio de Dança Renato Mota e
R$ 80,00 para visitantes.
Podendo parcelar em duas vezes 50% no debito e 50% no credito.

Reservas:
Studio de dança Renato Mota 
(11) 4426-9343 ou Whatsapp 99357-5691
Rua: Marechal Floriano, 386 Vila Gilda, Santo André.

Workshop de Tango com Alexandre Bellarosa y Mariana Ávilla


La Casa del Tango en Abc. 4º edição.


Aula, Milonga, Show, Personal, DJ e cortinas de Danças de Salão com Forró, Gafieira, Bolero, Soltinho e muito mais!

Em Spettacolare Pizza e Vinho. Reservas: Studio de dança Renato Mota (11) 4426-9343 ou Whatsapp 99357-5691 Rua: Marechal Floriano, 386 Vila Gilda, Santo André.
CLASE DE TANGO, SHOW Y MUSICALIZACIÓN Alexandre Bellarosa y Mariana Ávilla Iniciaremos as 20:00h com aula aberta, depois segue a Milonga até às 23:00h dentro deste período teremos duas apresentações dos profs. Alexandre Bellarosa y Mariana Ávilla Spettacolare Pizza e Vinho (11) 4122-7272 ou Whatsapp 96413-3138 R. Carlos Del Prete, 106 - Centro, São Bernardo do Campo - SP Alexandre Bellarosa, iniciou seus estudos de dança aos 5 anos, na sua cidade natal, São Paulo - Brasil. Nos seus 16 anos de dedicação ao tango, formou profissionais e foi referência para muitos dançarinos de outras disciplinas que desejavam aprender ou aprimorar a dança argentina. Se apresentou em diversas milongas de Buenos Aires e desde 2008, faz turnês pela Europa em países como Itália, Portugal, Republica Checa, Lituania, Espanha, Suiça, Dinamarca, Croacia entre outros. Ministrando aulas e fazendo apresentações, trabalhou também em alguns dos mais importantes festivais de tango da américa do Sul, tais como Brasil, Chile, Peru, Bolivia, Argentina e Uruguai. Mariana Ávila, mantém seu interesse pelo movimento do corpo desde pequena. Iniciou seus estudos na dança através do ballet, jazz e sapateado. Seu primeiro contato com o tango foi em 2008 em sua cidade natal, Ribeirão Preto - Brasil. Além do tango, sua formação em Artes Visuais proporcionou o início de sua pesquisa poética sobre a comunicação corporal, performance e educação. Deu continuidade aos seus estudos artísticos se dedicando ao aprimoramento da dança argentina, o tango. Realizou diversas apresentações e ministrou aulas em academias de dança de São Paulo e outras cidades do Brasil. Alexandre e Mariana, se dedicam exclusivamente a arte do Tango Argentino. Iniciaram seu trabalho juntos, no final do ano de 2017. Desde então, mantém uma rotina de ensaios e um constante aprimoramento técnico, que se traduz em um estilo próprio de dançar, deixando assim sua marca. Suas aulas, têm como prioridade, transmitir aos alunos a técnica e musicalidade, para conquistar a naturalidade dos movimentos com qualidade. Desde dezembro de 2018, vivem na Itália, onde continuam desenvolvendo seu trabalho!
#tangoabc #marianaavila #alexandrebellarosa #tangoshow

La Casa del Tango en Abc. 4º edição.

La Casa del Tango en Abc. 4º edição.


Emocione seus convidados com uma belíssima apresentação de Tango

Emocione seus convidados com uma belíssima apresentação de Tango
Com Renato Mota e Simone Oliveria

Latitudes africanas del tango...

Latitudes africanas del tango es otro de los libros que Néstor Ortiz Oderigo dejó inédito. Escrito en 1988, nos introduce en el tema quizá más controvertido de la identidad argentina: la prosapia negra del tango.Para nuestro orgullo blancoeuropeo representa una piedra en el zapato, una mancha congénita que ha intentado eliminarla u ocultarla. Queriendo explicar su prosapia negra, analiza cuestiones de otras músicas afroamericanas como el jazz, contemporáneo al tango y en cuya génesis la participación negra no tiene discusión. Oderigo fue el primero que nos enseñó a “pensar en tres” –orígenes,blancos y negros– nuestra cultura cuando, con suerte, se “pensaba en dos”, pues el monopolio de la patria blanca apenas dejaba algún resquicio a lo aborigen y lo negro no era más que un capítulo de escasos renglones y situado siempre en el período colonial. Argentina no fue ni es el país blancoeuropeo que imaginaron nuestros abuelos sino parte indisoluble de afroamérica. No nos diferenciamos por no poseer población negra sino por no asumirla como parte de nuestra identidad y no le estamos reconociendo el lugar y los méritos que le corresponden.