segunda-feira, 22 de fevereiro de 2021

Shows de Tango

Buenos Aires: 

Show no Tango Porteño com Jantar Opcional 



Buenos Aires: 

Show no Tango Porteño com Jantar Opcional

Fechamos o pacote completo com a aula, apresentação do tango e all inclusive (comida e bebida) pegamos o pacote intermediário (não lembro o nome). Mas o evento em sim é muito legal, as aulas são bacanas, a comida é boa. Somente os vinhos que eles estavam dando que não era muito bons. No setor mais caro, eu vi que os vinhos eram diferentes (mas nada de outro mudo) apenas um pouco melhor dos que do setor intermediário.  Reserve agora.



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segunda-feira, 11 de maio de 2020

Livro Amor, Morte e Tango





Livro Amor, Morte e Tango
Livro Amor, Morte e Tango
#tango #milonga #valsa #livrotango #amormorteetango

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Local: Brasil R. Mal. Floriano, 386 - Vila Gilda, Santo André - SP, 09190-470, Brasil

domingo, 19 de abril de 2020

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Emocione seus convidados com uma belíssima apresentação de Tango

Emocione seus convidados com uma belíssima apresentação de Tango
Com Renato Mota e Simone Oliveria

Latitudes africanas del tango...

Latitudes africanas del tango es otro de los libros que Néstor Ortiz Oderigo dejó inédito. Escrito en 1988, nos introduce en el tema quizá más controvertido de la identidad argentina: la prosapia negra del tango.Para nuestro orgullo blancoeuropeo representa una piedra en el zapato, una mancha congénita que ha intentado eliminarla u ocultarla. Queriendo explicar su prosapia negra, analiza cuestiones de otras músicas afroamericanas como el jazz, contemporáneo al tango y en cuya génesis la participación negra no tiene discusión. Oderigo fue el primero que nos enseñó a “pensar en tres” –orígenes,blancos y negros– nuestra cultura cuando, con suerte, se “pensaba en dos”, pues el monopolio de la patria blanca apenas dejaba algún resquicio a lo aborigen y lo negro no era más que un capítulo de escasos renglones y situado siempre en el período colonial. Argentina no fue ni es el país blancoeuropeo que imaginaron nuestros abuelos sino parte indisoluble de afroamérica. No nos diferenciamos por no poseer población negra sino por no asumirla como parte de nuestra identidad y no le estamos reconociendo el lugar y los méritos que le corresponden.